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Eu sei que já faz muito tempo que a gente volta aos princípios
Tentando acertar o passo usando mil artifícios
Mas sempre alguém tenta um salto, e a gente é que paga por isso, oh!
Fugimos prás grandes cidades, bichos do mato em busca do mito
De uma nova sociedade, escravos de um novo rito
Mas se tudo deu errado, quem é que vai pagar por isso?
Quem é que vai pagar por isso? Quem é que vai pagar por isso?
Quem é que vai pagar por isso?
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais revanche
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais ...
A favela é a nova senzala, correntes da velha tribo
E a sala é a nova cela, prisioneiros nas grades do vídeo
E se o sol ainda nasce quadrado, e a gente ainda paga por isso
E a gente ainda paga por isso, e a gente ainda paga por isso
E a gente ainda paga por isso
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais revanche
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais ...
O café, um cigarro, um trago, tudo isso não é vício
São companheiros da solidão, mas isso só foi no início
Hoje em dia somos todos escravos, e quem é que vai pagar por isso
Quem é que vai pagar por isso? Quem é que vai pagar por isso?
Quem é que vai pagar por isso?
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais revanche
Yo sé que a largo jfaz volver a lo básico
Tratar de mantener el ritmo con un millar de artifcios
Pero cuando alguien intenta saltar, y la gente que paga por ella, ¡oh!
Nos encontramos ciudades grandes PRS, animales de la selva en busca de un mito
Una nueva sociedad, esclavos de un nuevo rito
Pero si todo salía mal, todo aquel que pagar por ello?
¿Quién va a pagar por ello? ¿Quién va a pagar por ello?
¿Quién va a pagar por ello?
Quiero a la casualidad más, quiero más en la revancha
Quiero a la casualidad más, no quiero más ...
El barrio de los esclavos nuevos, el antiguo pueblo de corriente
Y la sala de la nueva celda, rejas de la prisión en el vdeo
Y si el sol sigue saliendo cuadrado, y la gente todavía pagar por ello
Y todavía pagar por ella, y la gente todavía pagar por ello
Y todavía pagar por ello
Quiero a la casualidad más, quiero más en la revancha
Quiero a la casualidad más, no quiero más ...
El café, un cigarrillo, una bebida, todo en vcio
Así que compañeros sólido, pero que en el principio sfoi
Hoy en día todos somos esclavos, y que lo p será
Ayúdanos a mejorar, si encuentras errores ¡Envíanos tu corrección!
Lobão
Revanche
Revanche
Eu sei que já faz muito tempo que a gente volta aos princípios
Tentando acertar o passo usando mil artifícios
Mas sempre alguém tenta um salto, e a gente é que paga por isso, oh!
Fugimos prás grandes cidades, bichos do mato em busca do mito
De uma nova sociedade, escravos de um novo rito
Mas se tudo deu errado, quem é que vai pagar por isso?
Quem é que vai pagar por isso? Quem é que vai pagar por isso?
Quem é que vai pagar por isso?
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais revanche
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais ...
A favela é a nova senzala, correntes da velha tribo
E a sala é a nova cela, prisioneiros nas grades do vídeo
E se o sol ainda nasce quadrado, e a gente ainda paga por isso
E a gente ainda paga por isso, e a gente ainda paga por isso
E a gente ainda paga por isso
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais revanche
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais ...
O café, um cigarro, um trago, tudo isso não é vício
São companheiros da solidão, mas isso só foi no início
Hoje em dia somos todos escravos, e quem é que vai pagar por isso
Quem é que vai pagar por isso? Quem é que vai pagar por isso?
Quem é que vai pagar por isso?
Eu não quero mais nenhuma chance, eu não quero mais revanche
Lobão
Venganza
Venganza
Yo sé que a largo jfaz volver a lo básico
Tratar de mantener el ritmo con un millar de artifcios
Pero cuando alguien intenta saltar, y la gente que paga por ella, ¡oh!
Nos encontramos ciudades grandes PRS, animales de la selva en busca de un mito
Una nueva sociedad, esclavos de un nuevo rito
Pero si todo salía mal, todo aquel que pagar por ello?
¿Quién va a pagar por ello? ¿Quién va a pagar por ello?
¿Quién va a pagar por ello?
Quiero a la casualidad más, quiero más en la revancha
Quiero a la casualidad más, no quiero más ...
El barrio de los esclavos nuevos, el antiguo pueblo de corriente
Y la sala de la nueva celda, rejas de la prisión en el vdeo
Y si el sol sigue saliendo cuadrado, y la gente todavía pagar por ello
Y todavía pagar por ella, y la gente todavía pagar por ello
Y todavía pagar por ello
Quiero a la casualidad más, quiero más en la revancha
Quiero a la casualidad más, no quiero más ...
El café, un cigarrillo, una bebida, todo en vcio
Así que compañeros sólido, pero que en el principio sfoi
Hoy en día todos somos esclavos, y que lo p será
Ayúdanos a mejorar, si encuentras errores ¡Envíanos tu corrección!
